Atendimento WhatsApp
Os vintes (20) principais tipos de ataques hackers no Brasil

Os vintes (20) principais tipos de ataques hackers no Brasil

O que é preciso saber sobre um ataque hacker?

Um ataque hacker é uma tentativa de invasão de um sistema de computador ou rede por meio de técnicas de hacking. Os hackers podem usar várias técnicas para tentar obter acesso não autorizado a um sistema, como engenharia social, exploração de vulnerabilidades, uso de malware ou até mesmo acesso físico. É importante estar ciente dos riscos de segurança envolvidos e tomar as medidas necessárias para proteger os sistemas de computador e as redes de ataques hackers. Isso inclui a implementação de medidas de segurança adequadas, como o uso de firewalls, antivírus, senhas fortes, atualizações de software e outras medidas de segurança. É também importante monitorar os sistemas de computador e as redes para detectar possíveis ataques hackers.

Quais são os vintes (20) principais ataques hackers no Brasil?

  1. Ataques de Phishing

Um ataque de phishing geralmente começa com um e-mail malicioso que contém um link ou anexo malicioso. O e-mail pode parecer legítimo, mas é enviado por um hacker ou criminoso cibernético que tenta obter informações confidenciais, como nomes de usuário, senhas, números de cartão de crédito ou outras informações pessoais. Se o destinatário clicar no link ou abrir o anexo, ele pode ser direcionado para um site falso que parece ser legítimo, mas na verdade é usado para roubar informações confidenciais. Os hackers também podem usar técnicas de engenharia social para tentar convencer os destinatários a fornecer informações confidenciais.

  1. Ataques de Negação de Serviço (DoS)

Um ataque de negação de serviço (DoS) é um tipo de ataque cibernético que visa tornar um serviço ou recurso inacessível para seus usuários legítimos. Isso é feito enviando uma grande quantidade de solicitações de serviço para o alvo, sobrecarregando-o e impedindo que os usuários legítimos acessem o serviço. Esses ataques são realizados usando vários métodos, como inundação de pacotes, inundação de conexões, inundação de sessões, inundação de mensagens, etc. Os ataques de negação de serviço são realizados usando computadores infectados por malware ou usando redes de computadores infectados, conhecidas como botnets.

  1. Ataques de Engenharia Social

Um ataque de engenharia social é uma forma de invasão de segurança que se aproveita das vulnerabilidades humanas para obter informações confidenciais ou acesso não autorizado a sistemas. O atacante usa técnicas de manipulação psicológica para convencer as pessoas a revelar informações confidenciais ou a executar ações que possam comprometer a segurança. Os ataques de engenharia social são muito difíceis de detectar e prevenir, pois o atacante não usa nenhum tipo de software malicioso. Em vez disso, ele usa táticas de manipulação para enganar as pessoas. Os ataques de engenharia social são muito comuns e podem ter consequências graves para as organizações.

  1. Exploração de Vulnerabilidades

Uma exploração de vulnerabilidades é um processo que envolve a identificação, análise e exploração de vulnerabilidades em um sistema ou aplicação. É usado para determinar se um sistema ou aplicação é suscetível a ataques de segurança. O processo de exploração de vulnerabilidades geralmente começa com a identificação de possíveis vulnerabilidades. Isso pode ser feito usando ferramentas de varredura de vulnerabilidades, análise manual de código-fonte ou outros métodos. Uma vez que as vulnerabilidades são identificadas, elas devem ser analisadas para determinar seu nível de gravidade e seu potencial de exploração. Depois que as vulnerabilidades são identificadas e analisadas, elas podem ser exploradas. Isso envolve a execução de testes para verificar se as vulnerabilidades podem ser exploradas. Os testes podem incluir tentativas de acesso não autorizado ao sistema ou aplicação, tentativas de injeção de código malicioso, tentativas de exploração de vulnerabilidades de segurança conhecidas e outras técnicas de teste de segurança. Depois que as vulnerabilidades são exploradas, é importante que sejam corrigidas o mais rápido possível. Isso envolve a implementação de medidas de segurança adequadas para garantir que o sistema ou aplicação seja protegido contra futuros ataques.

  1. Ataques de Injeção de Código

Um ataque de injeção de código é uma forma de ataque de software que permite ao invasor executar código malicioso em um sistema vulnerável. O atacante pode usar essa técnica para obter acesso não autorizado a dados confidenciais, modificar ou excluir dados, executar comandos no sistema ou até mesmo usar o sistema para atacar outros computadores. Esses ataques geralmente são realizados usando cadeias de caracteres de entrada, como formulários da web, campos de pesquisa e campos de entrada de dados. O atacante insere código malicioso na entrada, que é então executado pelo servidor web. O código malicioso pode ser qualquer código que o atacante deseje executar, como scripts de shell, código de programação ou até mesmo código de malware.

  1. Ataques de Injeção de SQL

Um ataque de injeção de SQL ocorre quando um invasor malicioso insere um código malicioso em um campo de entrada de uma aplicação web. O código malicioso é então executado pelo servidor da aplicação, permitindo ao invasor acessar, alterar ou excluir informações confidenciais armazenadas no banco de dados. O código malicioso pode ser escrito em qualquer linguagem de banco de dados, mas a maioria dos ataques é feita usando a linguagem SQL.

  1. Ataques de DDoS

Um ataque de DDoS (Distributed Denial of Service) ocorre quando vários dispositivos de computador, geralmente conhecidos como “zumbis”, são infectados com malware e são controlados remotamente por um atacante. Estes dispositivos são então usados para enviar um grande número de pedidos de serviço para um servidor ou site, com o objetivo de sobrecarregá-lo e torná-lo inacessível. O atacante pode usar uma variedade de técnicas para realizar o ataque, incluindo o envio de tráfego malicioso, o envio de pacotes maliciosos ou o uso de scripts maliciosos.

  1. Ataques de Injeção de Comandos

Um ataque de injeção de comandos ocorre quando um invasor envia dados maliciosos para um aplicativo ou servidor. Esses dados maliciosos são então interpretados como comandos pelo aplicativo ou servidor, permitindo que o invasor execute comandos arbitrários no sistema. Esses ataques são particularmente perigosos porque podem permitir que o invasor acesse e altere dados confidenciais, execute códigos maliciosos e até mesmo tome o controle completo do sistema.

  1. Ataques de Spam

Um ataque de spam é quando um remetente envia mensagens não solicitadas em grandes quantidades para um grande número de destinatários. Estas mensagens podem ser enviadas por e-mail, mensagens instantâneas, mensagens de texto ou até mesmo mensagens de voz. Os remetentes destes ataques geralmente usam listas de e-mails compradas ou roubadas, ou usam técnicas de engenharia social para adquirir endereços de e-mail. Estas mensagens geralmente contêm conteúdo comercial ou promocional, mas também podem conter malware ou links para sites maliciosos.

  1. Ataques de Roubo de Identidade
    Um ataque de roubo de identidade ocorre quando alguém usa informações pessoais de outra pessoa para acessar contas bancárias, cartões de crédito, contas de mídia social ou outras informações confidenciais. O criminoso pode usar essas informações para obter dinheiro, realizar compras ou mesmo obter acesso a informações confidenciais. O roubo de identidade também pode ser usado para obter empréstimos ou financiamentos em nome de outra pessoa. Os criminosos podem obter essas informações de várias maneiras, incluindo roubar carteiras, cartões de crédito ou senhas, ou usando phishing ou outras técnicas de engenharia social para obter informações confidenciais.

11.Ataques de Engenharia Reversa

Um ataque de engenharia reversa é um processo de análise de um sistema ou aplicativo para entender como ele funciona. O processo envolve desmontar o sistema ou aplicativo para entender como ele foi construído e como ele funciona. Isso pode incluir a análise de código-fonte, arquivos binários, documentação, protocolos de rede e outros materiais relacionados. O objetivo é descobrir como o sistema ou aplicativo foi construído e como ele funciona, para que possa ser modificado ou manipulado para fins maliciosos.

  1. Ataques de Engenharia de Software

Um ataque de engenharia de software é um tipo de ataque cibernético que visa explorar falhas de segurança no software para obter acesso não autorizado a sistemas, dados ou informações confidenciais. O ataque pode ser realizado usando técnicas como engenharia reversa, análise de código, engenharia de segurança e engenharia de teste. O objetivo do ataque é descobrir vulnerabilidades no software para que o invasor possa explorá-las e obter acesso não autorizado ao sistema. Os atacantes também podem usar técnicas de engenharia de software para criar malware, como vírus, cavalos de Troia, worms e outras formas de malware.

  1. Ataques de Engenharia de Redes

Um ataque de engenharia de redes é um tipo de ataque cibernético que visa explorar vulnerabilidades em sistemas de rede para obter acesso não autorizado a informações confidenciais. O ataque pode ser realizado de várias maneiras, incluindo o uso de malware, exploits de software, vulnerabilidades de hardware, exploits de protocolo de rede, spoofing de endereço IP e ataques de força bruta. O objetivo do atacante é obter acesso ao sistema de rede e, em seguida, obter acesso a dados confidenciais, como senhas, informações financeiras, documentos confidenciais e outras informações confidenciais. O atacante também pode tentar modificar ou excluir dados ou executar códigos maliciosos no sistema de rede.

  1. Ataques de Engenharia de Dados

Um ataque de engenharia de dados é um tipo de ataque cibernético que visa acessar, alterar, destruir, divulgar ou extorquir dados confidenciais. Estes ataques são realizados por meio de técnicas de engenharia reversa, manipulação de dados, mineração de dados e outras técnicas avançadas. O objetivo deste tipo de ataque é obter informações confidenciais ou vantagens competitivas. Os ataques de engenharia de dados podem ser realizados de forma remota ou local, dependendo da infraestrutura de segurança da organização. Os ataques de engenharia de dados podem ser realizados de várias maneiras, como a exploração de vulnerabilidades de segurança, a manipulação de dados, o uso de malware, o acesso não autorizado a bancos de dados, a criação de contas falsas, a mineração de dados e a criação de backdoors.

  1. Ataques de Engenharia de Sistemas

Um ataque de engenharia de sistemas é um tipo de ataque cibernético que visa explorar vulnerabilidades no sistema de computador de um alvo. O atacante pode usar técnicas de engenharia reversa, engenharia social ou outras técnicas para obter acesso não autorizado ao sistema. O objetivo do ataque pode ser roubar informações confidenciais, destruir dados ou implantar malware. O ataque pode ser realizado usando ferramentas de hacking, como scripts de exploração de vulnerabilidades, ferramentas de força bruta ou ferramentas de engenharia reversa. O atacante também pode usar técnicas de engenharia social para tentar obter informações confidenciais ou acesso ao sistema.

  1. Ataques de Engenharia de Aplicativos

Um ataque de engenharia de aplicativos é um tipo de ataque de segurança cibernética que visa explorar vulnerabilidades em um aplicativo ou sistema. Geralmente, os atacantes usam técnicas de engenharia reversa para descobrir vulnerabilidades em um aplicativo ou sistema e, em seguida, exploram essas vulnerabilidades para obter acesso não autorizado aos dados armazenados ou às funções do aplicativo. Os ataques de engenharia de aplicativos também podem ser usados para implantar malware ou para roubar informações confidenciais.

  1. Ataques de Engenharia de Hardware

Um ataque de engenharia de hardware é um tipo de ataque de segurança que envolve o uso de dispositivos físicos para acessar ou controlar um sistema ou rede. Estes dispositivos podem incluir hardware de computador, como placas de circuito, chips de memória, cabos de conexão, etc. O atacante pode usar esses dispositivos para obter acesso não autorizado ao sistema ou rede, alterar ou excluir dados, ou até mesmo controlar o sistema. O ataque também pode ser usado para roubar informações confidenciais ou para implantar malware.

  1. Ataques de Engenharia de Banco de Dados

Um ataque de engenharia de banco de dados é uma forma de invasão de dados que envolve o uso de técnicas de hacking para obter acesso não autorizado aos bancos de dados de uma organização. Os atacantes podem usar técnicas como força bruta, injeção de SQL, engenharia reversa de software e outras técnicas para obter acesso aos dados armazenados. Uma vez que o acesso é obtido, os atacantes podem roubar, alterar ou excluir dados, o que pode ter consequências graves para a organização.

  1. Ataques de Engenharia de Segurança

Um ataque de engenharia de segurança é um método usado por um atacante para obter acesso não autorizado a um sistema ou rede. O atacante pode usar uma variedade de técnicas, incluindo engenharia social, engenharia reversa, engenharia de software, engenharia de hardware, engenharia de segurança de rede, engenharia de segurança de aplicativos e engenharia de segurança de banco de dados. O atacante pode usar essas técnicas para explorar vulnerabilidades no sistema ou rede, obter acesso não autorizado a dados confidenciais, roubar informações de identificação pessoal ou realizar outras ações maliciosas.

  1. Ataques de Engenharia de Redes Sociais

Um ataque de engenharia social é uma forma de manipulação psicológica usada para obter informações confidenciais ou para convencer as pessoas a fazerem algo que elas normalmente não fariam. Os ataques de engenharia social são frequentemente usados ​​em redes sociais, como Facebook, Twitter e LinkedIn. Os atacantes usam técnicas de manipulação para enganar as pessoas a fornecerem informações confidenciais ou a realizarem ações que elas normalmente não fariam. Por exemplo, um atacante pode enviar um link para um site falso que parece legítimo e pedir aos usuários que forneçam seus nomes de usuário e senhas. Outra técnica comum é enviar mensagens de phishing para os usuários, pedindo que eles cliquem em um link malicioso. Os ataques de engenharia social também podem ser usados ​​para manipular as pessoas a compartilharem informações confidenciais ou a realizarem ações que elas normalmente não fariam. Por exemplo, um atacante pode enviar uma mensagem para um usuário, fingindo ser alguém que ele conhece e pedindo que ele faça algo que ele normalmente não faria.

Os principais grupos hackers no Brasil são:

Brasil Cyber Force, LulzSec Brasil, Anonymous Brasil, Comando Vermelho Hacker, Hackers do Bem, Cyber Ninjas, Black Hat Hackers, Cyber Warriors, Cyber Security Brasil, Cyber Security Group, Cyber Security Research, Cyber Security Solutions, Cyber Security Institute, Cyber Security Academy, Cyber Security Network, Cyber Security Alliance, Cyber Security Professionals, Cyber Security Technologies, Cyber Security Solutions e Cyber Security Solutions.

Sobre CVE (Common Vulnerabilities and Exposures) é um banco de dados de segurança de software que fornece informações sobre vulnerabilidades de software conhecidas. O CVE é mantido pelo MITRE Corporation e é usado por fornecedores, desenvolvedores e usuários de software para identificar e acompanhar vulnerabilidades de software. O CVE é usado para ajudar a identificar e classificar vulnerabilidades de software, fornece informações sobre a gravidade das vulnerabilidades e fornecer informações sobre como corrigir as vulnerabilidades.

Exemplos e aplicações de CVES

  1. Detecção de Vulnerabilidades: Utilizando CVEs, as organizações podem identificar vulnerabilidades em seus sistemas e aplicativos. Esta informação pode ser usada para aplicar patches e correções para evitar ataques.
  2. Monitoramento de Segurança: As organizações podem usar CVEs para monitorar as vulnerabilidades de segurança de seus sistemas e aplicativos. Esta informação pode ser usada para identificar e corrigir problemas de segurança antes que eles sejam explorados por invasores.
  3. Gerenciamento de Risco: As organizações podem usar CVEs para avaliar os riscos associados a determinadas vulnerabilidades e tomar medidas para mitigar esses riscos. 4. Análise de Ameaças: As organizações podem usar CVEs para identificar ameaças potenciais e tomar medidas para preveni-las.
  4. Auditoria de Segurança: As organizações podem usar CVEs para realizar auditorias de segurança e verificar se seus sistemas e aplicativos estão protegidos contra vulnerabilidades conhecidas.

Os links para a base de dados de vulnerabilidades da CVE (Common Vulnerabilities and Exposures) são:

Quanto ao tempo de inatividade

O tempo de inatividade de ataques hackers depende de vários fatores, como o tipo de ataque, a quantidade de danos causados, a rapidez com que a organização detecta e responde ao ataque e a extensão dos danos. Alguns ataques podem levar apenas alguns minutos para serem detectados e contidos, enquanto outros podem levar horas ou dias para serem detectados e contidos. Além disso, alguns ataques podem levar meses ou anos para serem completamente corrigidos, dependendo da extensão dos danos. É importante que as organizações tomem medidas para prevenir ataques hackers, pois isso pode ajudar a reduzir o tempo de inatividade. Os tempos de inatividade também dependem do nível de habilidade do hacker e do alvo do ataque.

Quanto ao pagamento de ataques hackers, isso depende da empresa. Algumas empresas optam por não pagar os hackers, enquanto outras optam por pagar para evitar a divulgação de dados confidenciais ou para recuperar dados perdidos. No entanto, é importante notar que o pagamento de hackers pode incentivar outros hackers a tentar realizar ataques, o que pode aumentar os riscos de segurança. Portanto, é importante que as empresas avaliam cuidadosamente os riscos e benefícios antes de tomar uma decisão.